Projetos e Pesquisas
2015 - Reabilitação do Hemonúcleo Servidores Rio de Janeiro
O projeto Hemorrede Sustentável tem por objetivo a reabilitação ambiental sustentável dos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (EAS) que compõem a Hemorrede Pública Federal. O projeto é fruto de uma parceria entre o Ministério da Saúde e o Laboratório de Sustentabilidade Aplicada a Arquitetura e ao Urbanismo – LaSUS da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília - FAU UnB.
Com a finalidade de aprofundar a articulação entre a Hemorrede Pública Nacional, o Ministério da Saúde, por meio da Coordenação Geral de Sangue e Hemoderivados – CGSH definiu a “Atenção aos Pacientes Portadores de Doenças Hematológicas” em parceria com a “Qualificação dos Serviços Públicos de Hemoterapia e Hematologia”, como um dos eixos prioritários de gestão, a ser desenvolvido, para o período de 2011/2014.
Neste sentido, apresenta-se o projeto Hemorrede Sustentável, contribuindo para a melhoria da infraestrutura da hemorrede pública, avançando rumo à eficiência e à melhora da qualidade do espaço físico do Hemocentros e Hemonúcleos permitindo num segundo plano avanços e melhoria significativa dos serviços e produtos ofertados pela hemorrede.
Assim foram desenvolvidos dentro do projeto, a partir do projeto modelo do Hemocentro de Brasília – DF, outros cinco estudos e pesquisas com método de análise e diagnóstico em cinco estados diferentes, o que requereu o conhecimento das especificidades do clima e do lugar de cada sítio específico que sediam os Hemocentros trabalhados (HemoRio, HemoCE, HemoAM, HemoPA e HemoRGS).
Este memorial resume o trabalho desenvolvido pelo LASUS para a pesquisa da Hemorrede Sustentável – etapa Hemonúcleo Servidores da cidade do Rio de Janeiro.
A proposta é um retrofit arquitetônico dividida em duas partes: espaços internos sustentáveis e envoltória mais eficiente. Na primeira parte destaca-se a criação de novos espaços internos – com uma ambiência mais confortável e sustentável, com divisórias que permitem maior fluidez dos serviços e fluxos usos. Na segunda parte, a criação da fachada, que visa otimizar os ganhos de luz natural dos ambientes internos, ao tempo em que protege a envoltória do edifício da carga térmica solar excessiva.
O edifício recria uma entrada franca como forma de circulação urbana, que é ao mesmo tempo acesso ao novo edifício de doação. A proposta da “esquina da doação” é criar um espaço intermediário de permanência, acesso e visibilidade que além de proteger a fachada da insolação direta (orientada para Oeste). A abertura criada melhora a circulação pública da esquina onde o edifício se encontra. O espaço aberto – ou intermediário – deve estar acessível ao público em geral quando do funcionamento do edifício.
Os conceitos do projeto estão pautados em três temas:
Com a finalidade de aprofundar a articulação entre a Hemorrede Pública Nacional, o Ministério da Saúde, por meio da Coordenação Geral de Sangue e Hemoderivados – CGSH definiu a “Atenção aos Pacientes Portadores de Doenças Hematológicas” em parceria com a “Qualificação dos Serviços Públicos de Hemoterapia e Hematologia”, como um dos eixos prioritários de gestão, a ser desenvolvido, para o período de 2011/2014.
Neste sentido, apresenta-se o projeto Hemorrede Sustentável, contribuindo para a melhoria da infraestrutura da hemorrede pública, avançando rumo à eficiência e à melhora da qualidade do espaço físico do Hemocentros e Hemonúcleos permitindo num segundo plano avanços e melhoria significativa dos serviços e produtos ofertados pela hemorrede.
Assim foram desenvolvidos dentro do projeto, a partir do projeto modelo do Hemocentro de Brasília – DF, outros cinco estudos e pesquisas com método de análise e diagnóstico em cinco estados diferentes, o que requereu o conhecimento das especificidades do clima e do lugar de cada sítio específico que sediam os Hemocentros trabalhados (HemoRio, HemoCE, HemoAM, HemoPA e HemoRGS).
Este memorial resume o trabalho desenvolvido pelo LASUS para a pesquisa da Hemorrede Sustentável – etapa Hemonúcleo Servidores da cidade do Rio de Janeiro.
- ESTUDO PRELIMINAR
A proposta é um retrofit arquitetônico dividida em duas partes: espaços internos sustentáveis e envoltória mais eficiente. Na primeira parte destaca-se a criação de novos espaços internos – com uma ambiência mais confortável e sustentável, com divisórias que permitem maior fluidez dos serviços e fluxos usos. Na segunda parte, a criação da fachada, que visa otimizar os ganhos de luz natural dos ambientes internos, ao tempo em que protege a envoltória do edifício da carga térmica solar excessiva.
O edifício recria uma entrada franca como forma de circulação urbana, que é ao mesmo tempo acesso ao novo edifício de doação. A proposta da “esquina da doação” é criar um espaço intermediário de permanência, acesso e visibilidade que além de proteger a fachada da insolação direta (orientada para Oeste). A abertura criada melhora a circulação pública da esquina onde o edifício se encontra. O espaço aberto – ou intermediário – deve estar acessível ao público em geral quando do funcionamento do edifício.
Os conceitos do projeto estão pautados em três temas:
- GENTILEZA URBANA, que promove um acesso facilitado no edifício esquina e uma passagem sombreada para o pedestre;
- HUMANIZAÇÃO, com a criação de jardins internos, promovendo visuais agradáveis e conforto ao doador e aos funcionários.
- EFICIÊNCIA ENERGÉTICA, com a criação de dispositivos de controle da radiação e com iluminação natural dos ambientes.
Profa. Marta Adriana Bustos Romero Avaliação Pós Ocupação e Etiquetagem de Eficiência Energética Arq. Dr. Caio Frederico e Silva Arq. Aline Nemer Arq. Msc. Ana Carolina Lima Arq. Dr. Daniel Richard Sant'Ana Arq. Msc. Ederson Oliveira Teixeira Arq. Msc. Gustavo Luna Sales Arq. Msc. José Marcelo Medeiros Eng. Dr. Marcio Augusto Roma Buzar Arq. Moira Nunes Costa Neves Estagiárias Bianca Leite Gregório Millena Montefusco dos Santos Apoio técnico Diego Macedo Valmor Pazos Diagnóstico Energético - Retrofit GEPEA – Grupo de Energia do Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Equipe USP Prof. Dr. Marco Antonio Saidel (Coordenação) Eng. Eduardo Kanashiro |
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