Projetos e Pesquisas
2014 - Reabilitação do HemoRGS - Hemocentro Coordenador do estado do Rio Grande do Sul
A inserção urbana, a eficiência dos edifícios, a otimização dos fluxos e a humanização dos espaços foram as quatro premissas básicas que nortearam as diretrizes para os novos edifícios do complexo do Hemocentro do Rio Grande do Sul – HemoRGS.
Em Porto Alegre, o novo Hemocentro será composto de um complexo de 5 blocos, sendo 2 antigos e 3 novos blocos projetados, todos interligados por passarelas cobertas que criam um grande parque urbano e praças de integração que vão além da "gentileza urbana" gerada pelos edifícios mas são importantes geradoras de espaço público. Neste espaço, poderão ocorrer manifestações artísticas e culturais, realizadas campanhas de doação de sangue, feirinhas livres dos funcionários e associações ligadas à hemorrede.
O projeto foi concebido como um mergulho de luz na paisagem de Porto Alegre. As formas sólidas e leves, vestidos como uma colcha de retalhos amarelo refletem a energia das atividades que ali funcionam, emanando como a própria vida.
Os três volumes divididos em funções combinadas de administração, doação, laboratório e serviços permitem uma maior permeabilidade do verde criando uma maior área de fachada conectada com o verde, trazendo a relação direta do externo com o interno, como um jardim escorrendo por entre os dedos. Vale ressaltar que a locação dos edifícios se deu respeitando ao máximo todo verde existente, premissa inegociável da arquitetura sustentável.
As áreas internas foram norteadas pelo tripé espaço, luz e verde, desmascarando qualquer conotação sombria e não atraente, muitas vezes ligados a espaços de saúde. Com isso foi vislumbrado espaços humanizados para relaxar, descansar e despreocupar, extinguindo tensões, expectativas, anseios e temores, comuns em atividades hospitalares como doação. Os materiais utilizados permitem ainda trabalhar o sensorial lúdico além de serem de fácil limpeza e manutenção.
O complexo criado reúne o edifício multiclínicas e o integra com o novo HemoRGS. A união é feita mediante a praça da integração e uma passarela coberta, permitindo assim que os funcionários e demais usuários do complexo de saúde possa transitar com mais conforto nas suas rotinas. Esta passarela integra-se à rua do doador que foi criada promovendo uma circulação ampla para doadores e funcionários e nesse percurso criado leva da praça da integração à praça das águas.
O complexo arquitetônico e urbanístico em que está inserido o novo HemoRGS trata-se de um novo edifício para doação e manipulação dos hemoderivados. Trata-se de um edifício de referência para a sustentabilidade no que se refere ao Projeto Hemorrede Sustentável.
Em Porto Alegre, o novo Hemocentro será composto de um complexo de 5 blocos, sendo 2 antigos e 3 novos blocos projetados, todos interligados por passarelas cobertas que criam um grande parque urbano e praças de integração que vão além da "gentileza urbana" gerada pelos edifícios mas são importantes geradoras de espaço público. Neste espaço, poderão ocorrer manifestações artísticas e culturais, realizadas campanhas de doação de sangue, feirinhas livres dos funcionários e associações ligadas à hemorrede.
O projeto foi concebido como um mergulho de luz na paisagem de Porto Alegre. As formas sólidas e leves, vestidos como uma colcha de retalhos amarelo refletem a energia das atividades que ali funcionam, emanando como a própria vida.
Os três volumes divididos em funções combinadas de administração, doação, laboratório e serviços permitem uma maior permeabilidade do verde criando uma maior área de fachada conectada com o verde, trazendo a relação direta do externo com o interno, como um jardim escorrendo por entre os dedos. Vale ressaltar que a locação dos edifícios se deu respeitando ao máximo todo verde existente, premissa inegociável da arquitetura sustentável.
As áreas internas foram norteadas pelo tripé espaço, luz e verde, desmascarando qualquer conotação sombria e não atraente, muitas vezes ligados a espaços de saúde. Com isso foi vislumbrado espaços humanizados para relaxar, descansar e despreocupar, extinguindo tensões, expectativas, anseios e temores, comuns em atividades hospitalares como doação. Os materiais utilizados permitem ainda trabalhar o sensorial lúdico além de serem de fácil limpeza e manutenção.
O complexo criado reúne o edifício multiclínicas e o integra com o novo HemoRGS. A união é feita mediante a praça da integração e uma passarela coberta, permitindo assim que os funcionários e demais usuários do complexo de saúde possa transitar com mais conforto nas suas rotinas. Esta passarela integra-se à rua do doador que foi criada promovendo uma circulação ampla para doadores e funcionários e nesse percurso criado leva da praça da integração à praça das águas.
O complexo arquitetônico e urbanístico em que está inserido o novo HemoRGS trata-se de um novo edifício para doação e manipulação dos hemoderivados. Trata-se de um edifício de referência para a sustentabilidade no que se refere ao Projeto Hemorrede Sustentável.
Coordenação Profa. Marta Adriana Bustos Romero Avaliação Pós Ocupação e Etiquetagem de Eficiência Energética Prof. Dr. Caio Frederico e Silva Prof. Dr. Gustavo Cantuária Arq. Aline Nemer Arq. Msc. Ana Carolina Lima Arq. Msc. Ederson Oliveira Teixeira Arq. Msc. Gustavo Luna Sales Arq. Msc. José Marcelo Medeiros Estagiários Bianca Leite Gregório Jeferson Carlos da Silva Santos Moira Nunes Costa Neves Apoio técnico Diego Macedo Valmor Pazos Diagnóstico Energético - Retrofit GEPEA – Grupo de Energia do Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Equipe USP Prof. Dr. Marco Antonio Saidel (Coordenação) Eng. Eduardo Kanashiro |
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