LaSUS - Laboratório de Sustentabilidade Aplicada à Arquitetura e ao Urbanismo
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ABDEH e LaSUS convidam para Palestra: Avaliação Ambiental Integrada do Hemocentro Coordenador do Estado do Rio Grande do Sul - HemoRGS.

28/4/2015

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A ABDEH - Associação Brasileira para o Desenvolvimento do Edifício Hospitalar - Regional Distrito Federal e o LaSUS - Laboratório de Sustentabilidade aplicada a Arquitetura e ao Urbanismo convidam para a Palestra sobre a Avaliação Ambiental Integrada do Hemocentro Coordenador do Estado do Rio Grande do Sul - HemoRGS. 

O Estudo desenvolvido pelo LaSUS da FAU-UnB faz parte do Projeto Hemorrede Sustentável, iniciado em 2011 com a Reabilitação do primeiro Hemocentro Coordenador definido, o FHB - Fundação Hemocentro de Brasília, cujo método foi posteriormente aplicado  em vários outros Hemocentros Coordenadores do país.

A proposta do HemoRGS foi desenvolvida de forma singular em relação aos estudos já realizados pelo LaSUS. Está pautada na necessidade da centralização das atividades de Hemoterapia e Hematologia do Estado. Ganhando com isto um novo sítio ao lado do atual edifício do HemoRGS. O método de trabalho inclui um diagnóstico ambiental com elementos da caracterização climática local e demais atributos do microclima onde a edificação seria incluida, além da avaliação da qualidade ambiental dos terrenos já existentes, considerando o conforto térmico, luminoso e sonoro. Os resultados deste diagnóstico foram os eixos que conduziram toda elaboração do Estudo Preliminar do HemoRGS. O resultado  obtido foi de grande êxito, ampliando o conceito de Humanização dos espaços de saúde, garantindo uma melhor qualidade para os seus usuários.

Entre os palestrantes, teremos os professores da FAU-UnB, Marta Romero, Caio Silva, Ederson Teixeira e Gustavo Sales, que participaram de todos as etapas do desenvolvimento da Reabilitação Ambiental dos edifícios existentes e do Estudo Preliminar dos novos edifícios. 

Vale a pena conferir!

DATA: 29 de abril de 2015
HORÁRIO: 19: 00 às 21:00
LOCAL: Auditório São Francisco de Assis, Campus II da UCB.
ENDEREÇO: SGAN 916 Módulo B Avenida W5, Campus II da Universidade Católica de Brasília_UCB, Asa Norte-Brasília/DF.
Vagas limitadas.
Inscrições: abdeh@abdeh.org.br

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Global Holcim Awards winners 2015 - Sustainable design improving communities: top prizes for public space, social integration and resilient infrastructure

20/4/2015

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The winners of the 4th Global Holcim Awards for Sustainable Construction have been decided – the trophies and USD 350,000 prize money go to projects in Colombia, Sri Lanka and the USA. All three prizes recognize architectural interventions that deliver tangible benefits to local communities.
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Turning a water reservoir into public space
A project for a public park in Medellín, Colombia that creates urban spaces around a series of water tanks to form a “socio-technical” landscape of magnificent beauty won the gold prize. The design by Mario Camargo and Luis Tombé of Colectivo720 in Cali together with Juan Calle and Horacio Valencia of EPM Group (Empresas Públicas de Medellín), all Colombia opens up hidden infrastructure within the city to create a civic space at the intersection of architecture, landscape, infrastructure, and urban design. The public space and pre-existing elements are transformed to create an outdoor auditorium and venues for a range of community activities that highlight the value of water as an important resource of urban life.
See project details here

Building post-war skills through a community library 
Silver was awarded to a project in the rural town of Ambepussa near Colombo that aims to reintegrate soldiers into post-war Sri Lankan society. The community library by Milinda Pathiraja and Ganga Ratnayake of Robust Architecture Workshop in Colombo is made of rammed-earth walls and recycled materials. With the support of the army, young men were coached in building techniques through the construction process.
See project details here

The “Dryline” protection and additional public amenities
A large-scale, integrated flood protection system to address the vulnerability of New York City to coastal flooding won the Global Holcim Awards Bronze. The “Dryline” project by a consortium headed by BIG – Bjarke Ingels Group (Copenhagen/New York) and One Architecture (Amsterdam) proposes a protective ribbon in Southern Manhattan using a series of raised berms and other measures to create public spaces along the water’s edge. The infrastructural barrier incorporates a range of neighborhood functions that foster local commercial, recreational, and cultural activities.
See project details here

The international Holcim Awards for Sustainable Construction competition seeks innovative, future-oriented and tangible construction projects to promote sustainable responses to the technological, environmental, socioeconomic and cultural issues affecting building and construction. The next competition will open for entries in mid-2016.
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Marta Romero, coordenadora do LaSUS, participa de documentário que resgata a história do Lago Paranoá, um dos marcos de Brasília.

20/4/2015

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Realizado pela TV Brasil, o documentário "Paranoá - espelho do céu" remonta a história do Lago ao longo dos 55 anos de Brasília, desde sua construção, com sua importância como elemento simbólico e ambiental da capital, até a  polêmica desocupação de sua Orla (ilegalmente ocupada) nos dias atuais .

O documentário conta com a participação de importantes personalidades do cenário brasiliense, como a professora titular da FAU-UnB e coordenadora do LaSUS, Marta Romero, o professor da FAU-UnB Frederico Flósculo, a cantora Ellen Oléria, o velejador Lars Grael, dentre outros.

Confira o documentário completo aqui.
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IAB-DF convida para ciclo de debates "Leituras de Brasília", com Benny Schvarsberg, Heloísa Azevedo, Josiana Wanderley e Vera Gamarski, membros da Assessoria Especial para a criação do IPPLAM Brasília.

17/4/2015

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O IAB-DF convida a todos para o Leituras de Brasília, um ciclo de debates interdisciplinares sobre a cidade, que conta com pensadores das mais diversas áreas do conhecimento (arquitetura e urbanismo, sociologia, geografia, artes etc) que estejam discutindo questões relacionadas a Brasília, como patrimônio, especialização e segregação social. 

Os convidados do Leituras de Brasília são Benny Schvarsberg, Heloisa Azevedo, Josiana Wanderley e Vera Gamarski, que compõem a Assessoria Especial para a criação do Instituto de Preservação e Planejamento Metropolitano - IPPLAM Brasília.

Dia 17 de abril, às 19h, na sede da 603 Sul do IAB-DF.

Contamos com a presença de todos.
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Curso de Simulação Termo-Energética com o Software DesignBuilder - A Ferramenta Recomendada pela NBR 15.575

8/4/2015

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Ementa:

O objetivo central do curso de extensão intitulado: "Simulação Termo- Energética com o Software DesignBuilder" é introduzir o uso de ferramentas computacionais na análise do desempenho do ambiente construído, focando a eficiëncia energética e o conforto ambiental do edifício. Motivados pela grande demanda pelo uso de novas ferramentas pelos profissionais que lidam com a temática do desempenho do ambiente construído, o curso de introdução ao DesignBuilder pretende oferecer uma formação complementar aos arquitetos, engenheiros e às demais profissões ligadas à eficiência energética. O curso será organizado em 3 módulos, 1 por sábado, e ocorrerá nos dias 23 e 30 de maio e 13 de junho de 2015.

Objetivos:
Introduzir o uso de ferramentas computacionais na análise do desempenho do ambiente construído, focando a eficiëncia energética e o conforto ambiental do edifício.
Conhecer o processo de modelagem no software DesignBuilder; Conhecer o processo de simulação no software DesignBuilder 
Desenvolver pequenas modelagens e algumas simulações de desempenho utilizando o software DesignBuider.

Programa:

Módulo 1: Introdução ao desempenho termo-energético. Introdução à Modelagem. Parâmetros de modelagem: atividades e construção.

Módulo 2: Edição de parâmetros de modelagem; Parâmetros de rotina; Aberturas e Sombreamentos. Criação e edição de tipos de materiais; Desenvolvimento de Exercício

Módulo 3: Configuração de Simulação e Arquivos climáticos. Parâmetros de simulação. Exportação de dados

Carga Horária:

30 horas, com certificado emitido pela Universidade de Brasília

Investimento

- R$770,00 para o público externo e R$700 para pagamento até o dia 30/04/2015.
- R$660,00 para estudantes e público interno a UnB e R$600,00 para pagamento até o dia 30/04/2015.

Material Didático:

Apostila impressa.

Período de Realização 2015:
- Aos Sábados de 08h00 as 19h00 Dias: 23 e 30/05 e 13/06

- Intervalo de 1 hora para almoço

Local

UnB - Campus Darcy Ribeiro, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - LIAU, subsolo da FAU, Gleba A.

Inscrições

(61) 3107-7458 | webfau@unb.br




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Curso ENVI-MET - Modelagem Microclimática Aplicada a Análise Urbana - Avançado

8/4/2015

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Objetivo:

Hoje, cada vez mais, faz-se imprescindível capacitar o profissional / estudante que trabalha com o espaço urbano e o espaço construído para o uso de ferramentas computacionais que operem análises ambientais urbanas dentro de um contexto da busca pela sustentabilidade das nossas cidades. A opção pelo software ENVI-met se dá pela sua grande interface com a plataforma urbana e sua fácil disponibilidade para o trabalho, aliado a experiência acumulada dos pesquisadores do Laboratório de Sustentabilidade Aplicada à Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília.

O software ENVI-met é um modelo tridimensional que simula o microclima urbano. Ele proporciona interações entre superfície, vegetação e atmosfera, calculando balanço de energia, por meio das variáveis: radiação, reflexão, sombreamento de edifícios e vegetação, fluxo do ar, temperatura, umidade, turbulência local e sua taxa de dissipação e suas trocas de água e calor dentro do solo.O curso será realizado no Laboratório de Informática (LEPAC) da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo no subsolo da FAU-UnB, ICC norte, Ala A.

Investimento: R$ 600,00 (alunos da UnB possui 50% de Bolsa)

Dias: 17 e 18/05/2015 (Domingo e Segunda)

Horário: 08h às 19h (1 hora de intervalo)

Carga Horária Total: 20 h (Certificado UnB)

Informações e inscrições: 3107-7458 ou webfau@unb.br

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Brasília e o sítio ameno.

7/4/2015

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Artigo publicado no jornal Correio Braziliense, dia 30 de março de 2015, na seção de Opinião.

Autora: Marta Romero - Doutora, professora titular da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília (UnB), coordenadora do Laboratório de Sustentabilidade Aplicada à Arquitetura e Urbanismo (LaSUS).

Brasília foi concebida dentro dos cânones da modernidade. Aproveitou, de forma feliz, as modernas técnicas de análise do sítio e, em consequência, obteve-se uma cidade localizada num sítio ameno que não apresenta extremos climáticos. Os problemas advindos da inadequação da arquitetura ao clima — um dos padrões mínimos de referência da sustentabilidade — implicam dependência tecnológica cultural permanente. Deve-se ter presente que as diferenças geomorfológicas da região tropical do Brasil e a diversidade do clima são suficientes para exigir tratamento diferenciado em relação à forma e à variedade dos espaços construídos. Brasília requer cuidados especiais, uma vez que apresenta exigências próprias dos climas quentes e secos ao mesmo tempo que as dos quente e úmidos. 

Lucio Costa fez acertada leitura do sítio e acomodou o projeto à sua forma. Estabeleceu vínculo com o espaço e escolheu para a localização o triângulo contido entre os braços do lago. Procurou-se depois a adaptação à topografia local, ao escoamento natural das águas, à melhor orientação, arqueando-se um dos eixos a fim de contê-lo no triângulo que define a área urbanizada. Se as intenções iniciais foram cuidadosas com o sítio, o que veio a seguir não mais foi acompanhado desse espírito. Especialmente, as últimas intervenções no Plano Piloto, o bairro Noroeste, por exemplo, onde a construção dos prédios e da infraestrutura foi autorizada antes da conclusão do sistema de drenagem da área, o que contribui para o carregamento de sedimentos para o espelho d’água. Parte da terra retirada do solo para a construção de garagens subterrâneas, por exemplo, acabou no lago, próximo à Ponte do Bragueto, no fim da Asa Norte.

À medida que Brasília ia sendo edificada, a paisagem natural ia dando lugar a outra, completamente diferente, por elementos estranhos àquele meio e de adaptação ainda por conhecer. Atualmente, percebem-se algumas diferenças no clima do sítio após 55 anos de urbanização acelerada. 

A paisagem é valorizada a partir do contraste que apresentam os espaços construídos sobre o espaço natural. Pode-se destacar a presença do céu como protagonista na paisagem da cidade. Não é fácil ignorá-lo. O céu está presente em cada perspectiva e em cada olhar. Os edifícios foram projetados para ter como fundo as mudanças de cores do céu. Os vazios estão compostos de pedaços deste céu limpo e generoso. No Plano Piloto de Brasília, o verde é também presença constante, seja pela presença na época das chuvas, seja pela ausência na seca. Mas o paisagismo efetivado convida muito mais à contemplação do que ao usufruto. Os gramados não são tratados como pavimento urbano nem mesmo quando realizados com grama batatais, nativa da região de Brasília, resistente à seca, ao fogo, à escassez de nutrientes do solo. O lago está inacessível pela apropriação privada do solo público. Sabiamente Lucio Costa tinha estipulado no item 20 do Relatório: “evitou-se a localização dos bairros residenciais na orla da lagoa, a fim de preservá-la intata, tratada com bosques e campos de feição naturalista e rústica para os passeios e amenidades bucólicas de toda a população urbana”. 

No centro da cidade, as descontinuidades no trato do espaço púbico impedem a leitura do espaço e, consequentemente, a apropriação prazerosa dele — quer dizer, existe um espaço raso sem sombreamento, sem umidificação na seca, sem proteção dos ventos indesejáveis, ou amenização dos ruídos advindos das vias periféricas, enfim carece de medidas bioclimáticas amenizadoras mínimas imprescindíveis neste clima tropical do Planalto Central. Sem pensar ainda no uso de tecnologias inovadoras de pavimentos resfriados — refletância e absortância da carga térmica, galerias técnicas, zonas de pedestres —, potencializando os percursos e passagens cobertas, com o intuito de criar zonas de sombras durante o dia e luminosas durante a noite etc., que a capital modernista e museu de arquitetura a céu aberto mereceria. Uma das consequências geradas pelo processo de ocupação e desenvolvimento nas metrópoles é o fenômeno da ilha de calor urbana. Quantidades de ar quente se fazem presentes em maior concentração no centro das cidades que sofrem com esse desequilíbrio. E a condição dificulta a evaporação, reduz o poder de dispersão dos poluentes atmosféricos gerados, trazendo complicações para a vivência, o que aumenta a sensação de desconforto da paisagem urbana incompleta.
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