CIDADES NOVAS | CORPOS VIVENTES
Cidades são corpos pulsantes. Cidades são espaços de trocas, interações e relações sociais. Cidades são materializações e reflexos de culturas e tempos distintos, acumulados. Cidades são campos de experimentações de saberes e práticas profissionais. Inúmeras podem ser as definições para conceituar cidades. Não são apenas cenários, mas corpos viventes pelos quais podemos analisar, interpretar, narrar nosso passado, ler nosso presente e projetar nosso futuro.
Mas e quando estas cidades são imaginadas, planejadas, projetadas ainda sem seus habitantes? Este é o caso das Cidades Novas – intencionalmente criadas e profissionalmente elaboradas –, uma tipologia urbanística com características próprias e que nos permitem observar o Urbanismo e as cidades de um prisma particular. Mediante alguns exemplares selecionados poderemos verificar como as cidades novas – juntas, isoladas ou combinadas – oferecem um campo fértil para debate e reflexão sobre nossa urbanização, nosso modo de projetar cidades e nosso “não controle” sobre elas.
Cidades são corpos pulsantes. Cidades são espaços de trocas, interações e relações sociais. Cidades são materializações e reflexos de culturas e tempos distintos, acumulados. Cidades são campos de experimentações de saberes e práticas profissionais. Inúmeras podem ser as definições para conceituar cidades. Não são apenas cenários, mas corpos viventes pelos quais podemos analisar, interpretar, narrar nosso passado, ler nosso presente e projetar nosso futuro.
Mas e quando estas cidades são imaginadas, planejadas, projetadas ainda sem seus habitantes? Este é o caso das Cidades Novas – intencionalmente criadas e profissionalmente elaboradas –, uma tipologia urbanística com características próprias e que nos permitem observar o Urbanismo e as cidades de um prisma particular. Mediante alguns exemplares selecionados poderemos verificar como as cidades novas – juntas, isoladas ou combinadas – oferecem um campo fértil para debate e reflexão sobre nossa urbanização, nosso modo de projetar cidades e nosso “não controle” sobre elas.